
FOTO: PEDRO SOUZA / ATLÉTICO
Começa hoje às 19h, contra o Atlético-GO, no Mineirão, a maratona de jogos que o Atlético irá enfrentar no mês de julho.
Serão um total de 09 jogos, por três competições diferentes, Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Copa Libertadores, num período de 29 dias ou seja, praticamente um jogo a cada 03 dias.
Nesse período, o time irá encarar três viagens, para o Mato Grosso, Argentina e São Paulo.
Após o jogo de hoje, o Atlético enfrenta no domingo, dia 4, o Cuiabá, em Cuiabá, depois o Flamengo em casa, no dia 7, o América em casa, com mando de campo do adversário no dia 10 e depois viaja para a Argentina, para enfrentar o Boca Juniors, no dia 13, pelas oitavas de final de Copa Libertadores.
Da Argentina, a próxima parada do Atlético será em São Paulo, para enfrentar o Corinthians, no dia 17, pelo Brasileirão. Depois o time volta a Belo Horizonte para enfrentar o Boca Juniors, no dia 20, no jogo de volta das oitavas de final da Copa Libertadores.
Cinco dias depois, no dia 25, o Galo enfrenta o Bahia pelo Brasileiro, no Mineirão e ainda, no final de julho, com data a confirmar pela CBF, enfrenta novamente o time baiano, porém, pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil.
Durante essa maratona de jogos, em boa parte deles, o Atlético ficará sem Guilherme Arana. O lateral, convocado para a Seleção Olímpica do Brasil tem que se apresentar à Seleção no próximo dia 08. Se a Seleção chegar até a final das Olimpíadas, o jogador só retornará no dia 08 de agosto.
O Atlético, ainda tenta junto à CBF a liberação de Arana, para que o jogador possa enfrentar o Boca Juniors, no jogo de ida, na Argentina no dia 13. O diretor de futebol, Rodrigo Caetano, está conversando com a entidade, mas ainda não recebeu nenhuma posição sobre a solicitação do Atlético.
Nós estamos conversando com a CBF. Gostaríamos muito que eles tivessem um bom senso. É difícil pedir isso, principalmente para a CBF. Mas, gostaríamos que eles tivessem um bom senso, da importância que será a semana do dia 13, 14, 15, não só para o Galo, mas também para todos os clubes brasileiros, que vão representar o país nas competições sul-americanas. Até o presente momento, eu não tenho uma definição em relação a isso. O que eu posso garantir é que é muito pouco provável que a gente venha pedir a liberação dele em definitivo das Olimpíadas, porque também tem a vontade do jogador de representar o país. Mas vamos seguir tentando, para que a CBF tenha um pouco de bom senso e pelo menos no jogo de ida, ele possa estar conosco. É uma tentativa que segue ainda” , afirmou o diretor.