Canesin comenta rápida adaptação ao Cruzeiro e pede concentração para decisão no sábado

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FOTO: GUSTAVO ALEIXO / CRUZEIRO E.C.

Jogador de confiança e peça importante no meio-campo do técnico Paulo Pezzolano, o meia Fernando Canesin se adaptou rápido ao Cruzeiro. Dois meses após chegar ao Cruzeiro rapidamente se encontrou na equipe e já entrou em campo nove vezes. O atleta foi um dos destaques da Raposa no primeiro clássico do ano, onde o time acabou derrotado nos minutos finais do jogo. Em coletiva na Toca II, o jogador aposta na continuidade do que vem sendo trabalhado para conseguir o título.

“A expectativa é grande. É uma final de extrema importância para o Cruzeiro e estamos convencidos de que vamos fazer um grande jogo. Vamos continuar fazendo o que vem sendo trabalhado no dia a dia e nos jogos também vemos essa evolução. O Atlético é uma grande equipe, mas sabemos do nosso potencial, das nossas possibilidades que temos para ganhar deles. É uma final, vamos nos doar ao máximo, dar o melhor para que possamos sair com o título”

O jogador também comentou sobre a sua adaptação ao Cruzeiro e as mudanças em relação ao que vinha apresentando no Athlético Paranaense.

“O que tem sido determinante é a maneira como o time vem jogando, com a filosofia do Paulo, de sempre querer a posse de bola, de ir para frente. Isso é fundamental para nós do meio. Em relação a parte física, desde quando cheguei essa filosofia de sempre ter a intensidade alta para recuperar a bola rápido, tive que me adaptar o mais rápido possível. Com os jogos a gente vai se condicionando melhor e está sendo um bom início de temporada e no sábado vamos concluir essa primeira parte com sucesso”.

Para o duelo do próximo sábado, o Mineirão estará novamente dividido em 50% para cada uma das torcidas, algo que não ocorria desde de 2017, quando os rivais se enfrentaram pela Primeira Liga e o Cruzeiro venceu por 1 a 0 com gol de Arrascaeta. Por ter um time com muitos jovens que ainda não vivenciaram tal experiência, Canesin foi questionado sobre como eles podem encarar a pressão da atmosfera e acredita que os meninos vão se sair bem, além de destacar a importância da torcida celeste.

“É uma meninada que escuta bastante, respeita e se doam ao máximo no dia a dia. São garotos humildes que sempre buscam evoluir, é normal ter esse friozinho na barriga tanto eles quanto a gente mais experiente. É do futebol. Ter a nação azul com a gente será de extrema importância, todos sabemos do apoio que eles nos dão” finalizou.

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