
FOTO: STAFF IMAGES / CRUZEIRO E.C.
O Cruzeiro enfrenta o Náutico nesta terça-feira, às 19h, pelo jogo da volta da terceira fase da Copa do Brasil. A partida será disputada no Independência, onde a Raposa bateu o Grêmio no último sábado por 1 a 0, pela segunda rodada do Brasileiro, e chega com confiança para o confronto.
Como venceu na ida por 1 a 0, o Timbu joga pelo empate, enquanto a Raposa precisa vencer por, pelo menos, dois gols de diferença para avançar de forma direta. Em caso de vitória por um gol apenas, a decisão irá para os pênaltis. A participação na terceira fase da Copa do Brasil já rendeu R$ 2,1 milhões ao Cruzeiro, que busca chegar às oitavas para arrecadar mais R$ 3,3 milhões.
O time celeste pode se apegar a um tabu positivo para enfrentar os pernambucanos. Jogando como mandante, o Cruzeiro nunca perdeu para o Náutico. Em 18 jogos, são 14 vitórias e quatro empates, com 41 gols marcados e oito sofridos. A derrota para o Náutico, nos Aflitos, pelo jogo da ida, encerrou um tabu de 13 anos sem vitória do Timbu sobre a Raposa, já que desde 2009 os pernambucanos não venciam os mineiros. Naquela oportunidade, foi 2 a 0 para o Náutico, nos Aflitos, pelo Brasileiro.
Em números gerais, são 39 jogos entre as duas equipes. O Cruzeiro leva vantagem com 19 vitórias contra 12 do Náutico, além de oito empates. Foram 58 gols marcados pelo time azul contra 40 do Timbu. O artilheiro do confronto é Wellington Paulista, que defendeu a Raposa entre 2009 e 2012, com quatro gols marcados. O atacante, inclusive, foi o único que marcou três gols numa mesma partida entre as equipes; Foi no dia 23/08/2009, quando o Cruzeiro venceu pelo placar 4-2 no Mineirão, pelo Campeonato Brasileiro.
Em situação de “mata-mata”, Cruzeiro e Náutico se enfrentaram em duas oportunidades e cada time levou a melhor uma vez: O Náutico eliminou o Cruzeiro da Taça Brasil 1967 e o Cruzeiro eliminou o Náutico da Copa do Brasil em 1993. O placar mais elástico dos pernambucanos sobre a Raposa aconteceu em 2008, nos Aflitos, pelo Brasileiro. O Timbu venceu por 5 a 2, enquanto a maior diferença de gols do Cruzeiro foi um 4 a 0 em 1989, pelo Brasileiro.