Melhor da história, Falcão quer volta da modalidade de futsal no Galo

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FOTO: BRUNO CANTINI/AGÊNCIA GALO

Bicampeão brasileiro e campeão mundial na década de 90, o futsal do Galo deixou saudade no coração do atleticano. Para relembrar algumas das páginas escritas pelos times que encantavam nas quadras, a TV Galo convidou os ex-jogadores Falcão e Vinícius, além de Atílio Dias, supervisor do Atlético Pax de Minas, para a transmissão ao vivo que o canal tem feito durante o período de quarentena. Durante a live, Falcão citou o interesse em apresentar um projeto ao presidente Sérgio Sette Câmara mostrando os benefícios de um possível retorno da modalidade no clube.

Falcão diz que o esporte é uma mina de ouro que custa barato e revela o desejo de fazer consultoria nos grandes clubes mostrando como o futsal pode ser atrativo e sem custo.

“Se eu sentar com o presidente, com o marketing e mostrar como fazer, não tem como não fazer”, afirmou o ex-jogador.

Citando o Corinthians como modelo de clube que montou uma equipe com qualidade e planejamento, enchendo a arquibancada, Falcão garante que é possível ter um time para brigar por título gastando de três a quatro milhões de reais por ano.

“Eu tenho muita vontade que o Atlético Mineiro volte, que o Santos volte. Tenho muita vontade ter essa conversa com as diretorias. Se puder auxiliar de alguma forma, auxilio também. É um custo-benefício baratíssimo”, garante Falcão.

No final da transmissão ao vivo, Falcão voltou a interceder por uma chance de mostrar ao presidente Sérgio Sette Câmara que é viável voltar com o futsal no Atlético. O ídolo das quadras disse que seria padrinho do projeto ao lado de Vinícius. Uma das vantagens listadas pelo craque é a expansão da marca e chegar a lugares onde o futebol de campo não vai.

“O futsal vai onde o futebol não vai. Você vai jogar um Campeonato Mineiro de Futsal, você vai em cidades diferentes do Campeonato Mineiro de futebol de campo. Você vai jogar a Liga Nacional de Futsal, você vai em cidades diferentes de onde vai o Campeonato Brasileiro de futebol. Então você consegue expandir sua marca, também de camisa, além das marcas empresariais, para lugares que o futebol não vai”, concluiu Falcão.

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