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Já se preparando para a próxima temporada, a diretoria alvinegra segue de olho no mercado nacional e internacional. E o primeiro reforço poderá ser confirmado nas próximas semanas. Trata-se do meia-atacante Paulinho, 22.
O jogador que atualmente defende as cores do Bayer Leverkusen – ALE, chegou a ter seu nome especulado no clube mineiro na janela de inverno no Brasil. Porém, os altos valores pedidos pela equipe europeia, impossibilitaram o Atlético de seguir com as tratativas.
De acordo com o jornalista Thiago Fernandes, do programa “Os Donos da Bola”, da TV Bandeirantes, a chegada de Paulinho a Belo Horizonte poderá ser facilitada pelo atual momento do jogador em seu clube:
O Paulinho nesse momento entrou em praticamente um “litígio” com o Leverkusen. Ele deu uma declaração recente, em suas redes sociais, reclamando do pouco tempo que joga. Ele negocia neste momento, a rescisão contratual com o Leverkusen. A ideia é rescindir o contrato para janeiro do próximo ano, ficando assim, livre para assinar com outro clube. O destino mais provável do Paulinho, é o Atlético. O Galo está muito em cima desta situação, avaliando tudo de perto.
Contratado pelo clube alemão em meados de 2018, Paulinho custou 20 milhões de euros (R$85 milhões na cotação da época). Formado nas categorias de base do Vasco da Gama, o jogador nunca conseguiu se firmar no Bayer Leverkusen. Ao todo, foram 74 partidas, marcando 8 gols e distribuindo 5 assistências. O que mais chama a atenção na passagem do atleta pelo futebol europeu, são os minutos jogados. Foram apenas 2.719 minutos jogados, uma média de 36 minutos por jogo.
Na atual temporada os números são ainda inferiores, com 74 minutos, em duas partidas. Nas 6 rodadas já disputadas do Campeonato Alemão, Paulinho não esteve entre os relacionados em duas oportunidades. Em outras 3, ficou apenas como opção no banco de reservas, entrando em campo apenas na partida contra o Hoffenhein, quando atuou por 24 minutos.
O jogador utilizou seu perfil no Twitter para responder a uma publicação de um portal do clube alemão sobre sua fase. Paulinho disse que o motivo para não ser escalado no time é por questões políticas e reafirmou que vem treinando normalmente:
Provocação? Sempre treinei 2 horas desde que cheguei e não deixo de me preparar. A decisão POLÍTICA e não esportiva de não estar no jogo não é problema meu.