A grande final da Copa Libertadores está se aproximando. No próximo sábado, às 17h00, Atlético e Botafogo medem forças para ver quem fica com a taça do principal torneio do continente. A decisão da “Liberta” acontece em Buenos Aires, no estádio Monumental de Núñez.
Já na Argentina, a delegação alvinegra fez na manhã desta quinta-feira (28) o primeiro treino em solo “hermano”. A atividade, fechada para a imprensa, aconteceu no Centro de Treinamentos do Defensa e Justiça.
Antes da atividade, Scarpa e Paulinho conversaram com a reportagem da GaloTV e falaram sobre o momento.
Scarpa começou falando que poder estar vivendo um momento desses foi o que o motivou a vir para o Galo:
Sem dúvida a decisão de ter vindo pro Galo foi pensando, principalmente, na Libertadores e poder ter a oportunidade de jogar uma final, é extremamente gratificante. Um jogo grande, histórico, o jogo mais importante da minha carreira até o momento, e o mais importante nos últimos anos da história do Galo. Então é muito legal, muito bacana fazer parte desse momento.
Scarpa ainda falou sobre a ansiedade para entrar em campo: “chegando perto do jogo, não vai dando fome, fica um pouco mais difícil de dormir, é uma tensão, com um pouco de ansiedade, que a gente tem que controlar, tenta controlar o máximo, com pensamentos positivos, com muita resenha para descontrair. Mas é um momento muito especial, e, como eu disse, é muito gratificante ter a oportunidade de participar de um momento como esse”.
Já Paulinho falou do sonho em disputar uma final de Copa Libertadores:
O meu maior objetivo, primeiro, era voltar a disputar uma Libertadores. Claro que disputar grandes coisas com a camisa do Galo, um time que já tinha um elenco muito bom e esse ano montou um elenco bom para poder buscar os objetivos que almeja, e com certeza esse era o nosso maior sonho, chegando nessa final de Libertadores, com um time bem disposto a conquistar essa taça, que fazem 11 anos que o Galo não ganha.
O artilheiro atleticano ainda falou sobre a possibilidade de marcar em uma final de Libertadores: “a gente que é atacante sempre pensa em estar marcando, pensa de alguma forma marcar na história do Clube, e é claro que se eu tiver oportunidade vai ser maravilhoso, mas o mais importante mesmo é quando acabar o jogo, sentirmos aquele alívio de que conseguimos conquistar a América”, afirmou.