FOTO: BRUNO HADDAD / CRUZEIRO E.C.
O Cruzeiro volta a encarar o Cuiabá nesta segunda-feira, às 20h, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro. Em quarto lugar com doze pontos após seis jogos disputados, a equipe comandada pelo técnico Pepa busca a segunda vitória consecutiva após bater o América-MG por 4 a 0 no último domingo. O time vem de um empate contra o Grêmio por 1 a 1 pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, disputado na última quarta-feira.
O duelo contra o Cuiabá marcará apenas o terceiro encontro entre as equipes na história. Fundado em 2001, a equipe do Mato Grosso disputou a Série B de 2020, ano em que o Cruzeiro realizou sua primeira participação no torneio. A Raposa ainda busca sua primeira vitória contra o Auriverde, já que nos dois confrontos daquele ano, a equipe acabou saindo de campo sem a vitória.
O primeiro confronto ocorreu pela 13ª rodada da Série B de 2020. Era o quinto jogo de Ney Fanco a frente do clube e o treinador já balançava devido aos maus resultados. Em um jogo muito pobre do Cruzeiro, com pouca agressividade e criação, o time acabou derrotado pelo Cuiabá por 1 a 0, na Arena Pantanal, com gol de Felipe Marques, já nos acréscimos. Duas partidas depois, Ney Franco acabou demitido com a equipe na zona de rebaixamento da Série B.
No returno do Brasileiro, pela 32ª rodada, já com Felipão no comando da Raposa, o Cruzeiro já não corria mais risco de rebaixamento, mas permanecia na 12ª posição, longe da briga pelo acesso, enquanto o Cuiabá estava na terceira colocação e acabou subindo naquele ano, permanecendo na Primeira Divisão desde então. Com o acréscimo de Rafael Sobis a equipe, o Cruzeiro até que tentou, com um volume de jogo ofensivo maior, mas o jogo terminou empatado sem gols no Independência.
O Cuiabá não atravessa bom momento na temporada. Com apenas uma vitória, um empate e quatro derrotas na Série A, a equipe ocupa a 18ª posição na tabela, com quatro pontos em seis jogos. Na terça-feira, o time anunciou o retorno do técnico português Antônio Oliveira, que estava no Coritiba, para sua segunda passagem pelo clube.