Cruzeiro tem retrospecto favorável contra o Vitória e defende longo tabu como mandante

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O Cruzeiro volta a campo neste sábado, às 16h, no Mineirão, para enfrentar o Vitória em partida válida pelo Campeonato Brasileiro. O duelo promete casa cheia: a expectativa é de mais de 60 mil torcedores empurrando a Raposa, que tenta manter o embalo na reta final da competição para confirmar sua vaga direta na Copa Libertadores.

Após o empate por 0 a 0 com o Palmeiras, no Allianz Parque, a equipe celeste chegou aos 57 pontos e se manteve na 3ª colocação do Brasileirão. Do outro lado, o Vitória tenta se reerguer após a derrota por 1 a 0 para o Corinthians, no Barradão, que o deixou na 17ª posição, com 31 pontos, dentro da zona de rebaixamento.

Retrospecto amplamente favorável à Raposa

Desde a última derrota do Cruzeiro para o Vitória em Minas Gerais, em agosto de 2010, o retrospecto entre os times é amplamente favorável à Raposa. Nesse recorte de 21 confrontos, o time mineiro conquistou 12 vitórias, somou 7 empates e sofreu apenas 2 derrotas — uma delas há 15 anos, em 2010, e a outra em 2021, em Salvador, pela Série B do Brasileiro.

Jogando em casa, o domínio celeste é ainda mais expressivo: em 10 partidas disputadas em território mineiro desde o último revés, o Cruzeiro venceu 6, empatou 3 e perdeu apenas uma vez — justamente naquela partida de 2010, em Ipatinga. Desde então, o Vitória jamais conseguiu vencer a Raposa como visitante. O gol daquela vitória foi marcado pelo centroavante Júnior, em jogo disputado pela 15ª rodada do Brasileiro.

Ao todo, Cruzeiro e Vitória já se enfrentaram 59 vezes na história. O time mineiro soma 34 vitórias, contra 13 empates e 12 derrotas, mantendo um saldo de 22 vitórias positivas no duelo. No total, a Raposa marcou 110 gols, enquanto o Leão balançou as redes 65 vezes, resultando em um saldo de 45 gols a favor do Cruzeiro.

No primeiro turno do Brasileirão 2025, Vitória e Cruzeiro empataram em 0 a 0 no Barradão, pela 12ª rodada, em uma partida marcada pelo gramado encharcado e pela expulsão de Eduardo, do Cruzeiro, ainda no final do primeiro tempo.

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