Logo Deus Me Dibre
Cruzeiro

Presidente Sérgio Santos Rodrigues propõe “granda chapa” para compor Conselho Deliberativo

Compartilhe

FOTO: IGOR SALES / FLICKR OFICIAL / CRUZEIRO E.C.

Em entrevista para a rádio Itatiaia, realizada na noite desta terça-feira, o presidente do Cruzeiro, Sérgio Santos Rodrigues, falou, entre outros assuntos, sobre a composição do Conselho Deliberativo do Cruzeiro que terá membros efetivos (220 vagas) e suplentes (110 vagas) e serão eleitos em dezembro deste ano. 

Sérgio citou que existiu, de fato, uma “eleição polarizada” e que buscou o caminho de conciliar as chapas. Mas deixou claro que se movimenta para que a eleição de dezembro seja algo que determine um caminho único, ressaltando a necessidade de ser ter conselheiros “bons”, sendo eles os responsáveis por tomar as decisões a favor do Clube.

“Essa eleição da grande chapa de 220 mais 110 (conselheiros) ela vai ser realizada em dezembro. Eu já anuncio que nós, a diretoria executiva, está propondo uma grande chapa para o Cruzeiro. Então nós convidamos todos aqueles que prestam serviço voluntário para o Cruzeiro para que sejam reconhecidos agora, podendo ser conselheiros. Convidamos vários patrocinadores. Chamamos por exemplo a família do Pedrinho (dono da rede Supermercados BH) e a família do Régis, da Emccamp, chamamos outros parceiros que não são patrocinadores diretos.”

O presidente ainda falou que a criação dessa chapa se dará com a regra de que todo conselheiro que participar desse projeto, seja pelo menos sócio do futebol.

“Estamos convidado sócios diamantes que estão aptos a serem conselheiros. Nessa chapa nossa nós vamos exigir que o conselheiro seja sócio torcedor em qualquer do clube. Então nós queremos fazer uma chapa de conselheiros do Cruzeiro.”

Vale ressaltar que o atual Conselho Deliberativo do clube segue “sub judice” por conta de uma ação judicial proposta por associados, conselheiros e membros que foram expulsos do conselho de forma supostamente ilegal de acordo com o estatuto. O processo iniciado em 2017 tramita na 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais e teve sentença favorável aos autores em primeira instância.