
FOTO: FLICKR OFICIAL / CRUZEIRO E.C.
Deu a lógica mais uma vez. O Cruzeiro é bicampeão Mineiro de forma invicta, o quarto título de Mano Menezes em sua segunda passagem pelo Maior de Minas. Foram 11 vitórias e 5 empates, 36 gols marcados (melhor ataque) e 9 gols sofridos (melhor defesa ao lado do América-MG). Mais do que isso, venceu a equipe que se planejou, sem ajuda de arbitragem ou VAR. Não acreditem no choro do lado de lá, não houve benefício em nenhum dos dois jogos.
O planejamento citado acima se reflete no lance do gol. Pedro Rocha domina a bola pela esquerda, passa por Leonardo Silva e faz o cruzamento que, após revisão do VAR, o árbitro Leandro Bizzo Marinho marcou – corretamente – pênalti. Fred converteu o gol do título. Pedro Rocha, aquele que chegou há 18 dias, não tentou se jogar e acreditou no lance. Lançado no jogo por Mano Menezes, aquele que está há mais tempo no comando de um clube dentre todos da Série A e B. Não é por acaso. É trabalho. É competência. É time grande.
O Bicampeonato Mineiro e o Bi da Copa do Brasil sinaliza uma equipe que já conhecemos. Madura e consciente da forma que deve se comportar em campo. Não foram dois jogos brilhantes, mas finais geralmente são jogadas de forma pragmática e tensa. Foi assim nas duas partidas. É verdade que precisamos evoluir, mas dentro daquilo que nos propomos a fazer tivemos frieza para buscar o resultado necessário.

Reprodução/Canal Premiere
Hoje é dia de comemorar, torcedor. Minas Gerais será azul por mais um ano. É (BI)CAMPEÃO!
#MeDibre