Toco y me voy – Ricardo Oliveira, marketing, Thiago Neves e Itair no Mineirão

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FOTO: BRUNO CANTINI/ATLÉTICO

ATACANTE NA JUSTIÇA

Ricardo Oliveira conseguiu liminar da 27ª Vara da Justiça do Trabalho de Belo Horizonte para rescindir contrato com o Atlético e assinar com outro clube. O jogador alega atrasos salariais e no recolhimento do FGTS; valor da ação é de R$ 3.737.450,00.

Contratado em 2018, Ricardo Oliveira assinou contrato com o Galo por dois anos e, ainda em 2018, renovou até dezembro de 2020. Em maio, Oliveira ficou de fora da lista de atletas que voltariam aos treinos com o técnico Jorge Sampaoli. Desde então, com a recomendação do Atlético, o atacante mantinha uma rotina de treinos em São Paulo. Pelo Galo, Ricardo disputou 110 jogos e marcou 37 gols. Da estreia no Brasileiro 2019 até a paralisação das competições, em 2020, foram apenas três gols marcados, o que levou o atacante a perder a titularidade para Alerrandro e, posteriormente, o argentino Di Santo.

 

GALO RECUSOU THIAGO NEVES NA TORCIDA

O rosto de Itair Machado, ex vice-presidente do Cruzeiro, esteve entre os bonecos de torcedores na arquibancada do Mineirão nesta quarta-feira, na vitória do Galo contra o Patrocinense. Ao perceber a “presença” de Itair, atleticanos passaram a procurar por outras personalidades do rival entre os bonecos. Durante a semana, vários atleticanos pagaram para que algumas figurinhas conhecidas no rival, como Thiago Neves, marcassem presença na partida. O clube teria respondido às solicitações com um texto padrão informando que não era possível por se tratar de uma pessoa pública com passagem pelo Cruzeiro. O Itair foi mais esperto, ficou caladinho e não foi cortado.

 

NÃO É FEIO COPIAR BOAS IDEIAS

A possibilidade de comprar ingressos para os jogos sem torcida é fantástica. Não foi ideia do Atlético? Não importa. Ações que aproximem a torcida da instituição são sempre bem-vindas. Entre os milhares de torcedores, familiares homenageando atleticanos que faleceram, pessoas que contribuíram com a história no clube sendo lembradas, consulados, torcidas, movimentos, bichos de estimação e a vovó do Galo, sempre presente. Mais um gol alvinegro fora dos gramados. A instituição percebeu que não dá para fazer futebol no século 21 contando apenas com a bola na casinha.

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